
Câmaras dizem que a passagem de linha de alta tensão tem de respeitar território
Diana Quintela/Global Imagens
Decorrem conversações entre autarcas do Alto Minho, REN e Agência Portuguesa do Ambiente. Ministério Público concorda com Supremo, que aceitou providência cautelar de cinco câmaras.
Os municípios do Alto Minho afetados pela linha de alta tensão, que deverá atravessar o rio Minho, estão em conversações com as entidades envolvidas no projeto para tentar minimizar, ao máximo, os impactos na região. Numa altura em que a construção da linha dupla Ponte de Lima - Fontefría é dada como certa, os autarcas das cinco câmaras do Alto Minho que a contestam nos tribunais multiplicam-se em contactos com a ministra do Ambiente, Rede Elétrica Nacional (REN) e Agência Portuguesa do Ambiente.

