Investigação do maior laboratório associado do país, instalado há um ano em Couros, centra-se no uso de inteligência artificial.
Corpo do artigo
Na Universidade do Minho, há estudantes de doutoramento em inteligência artificial que estão a desenvolver uma tecnologia que liberta os médicos do teclado do computador, para que possam focar-se nos doentes. É uma das aplicações práticas da investigação que se faz, há cerca de um ano, no Laboratório Associado de Sistemas Inteligentes (LASI) e que podem servir finalidades tão distintas, como ajudar no diagnóstico médico de pacientes ou melhorar a gestão das cidades
O LASI está sediado no campus de Couros, em Guimarães, e junta mais de 500 cientistas e 13 centros de investigação de sete universidades na área da inteligência artificial. É o maior “laboratório associado” entre os 40 existentes no país.