O navio-museu Gil Eannes, em Viana do Castelo, reabre portas esta terça-feira, com restrições impostas pela pandemia da covid-19 e com uma perda de receitas, em mais de dois meses de encerramento, na ordem dos 50 mil euros.
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"Por ano, tínhamos, em média, 100 mil visitantes. Com este encerramento perdemos 40% dessas pessoas. A perda de receitas geradas por esse movimento ultrapassa os 50 mil euros. É um rombo significativo no orçamento anual", reconheceu, esta segunda-feira, o vice-presidente da fundação Gil Eannes, João Lomba da Costa.
O responsável, que falava em conferência de imprensa para anunciar a reabertura do navio-museu ancorado há 22 anos na doca comercial de Viana do Castelo, explicou que, "em termos de percentagem, aquela quebra de receitas representa entre 35 e 40% do orçamento anual da embarcação, que ronda 340 mil euros".
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