Mais de 30% dos inscritos no Instituto Politécnico são africanos. Vieram para estudar, mas muitos arranjam emprego e há quem monte negócios.
Corpo do artigo
A lusofonia é cada vez mais uma marca identitária de Bragança, a cidade fria que atrai alunos de climas tropicais, vindos dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa(PALOP). Os números comprovam-no. Mais de 30% dos alunos inscritos no Instituto Politécnico de Bragança (IPB) são africanos.
Jovens que vêm para estudar, mas que depressa arranjam trabalhos para se sustentarem e até investem nos próprios negócios revelando um espírito empreendedor.
Acesso exclusivo a assinantes
Já é assinante? Inicie sessão
Acesso ilimitado a conteúdos exclusivos
Navegação sem publicidade intrusiva
Versão digital do jornal, suplementos e revistas