Esta modalidade foi estreada em junho e é já a preferida dos visitantes que chegam ao parque arqueológico para conhecerem a arte rupestre com 30 mil anos.
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É uma nova forma de ver as gravuras rupestres no sítio do Fariseu. É o de mais difícil acesso. Em vez de irem em veículo de todo-o-terreno, os turistas vão em barco eletrossolar. Silencioso e sem emissão de gases. E por esta razão, é já o preferido de muitos dos visitantes do Parque Arqueológico do Vale do Côa.
O ponto de encontro é um pequeno cais junto ao paredão da ensecadeira da barragem cuja construção foi parada para salvar as gravuras rupestres. António Jerónimo está ao volante do barco movido a energia solar. Entram cinco turistas para a segunda viagem do dia. Inconscientemente esperam pelo som do arranque do motor. Mas não há som. Nem arranque.