A Fundação Assistência, Desenvolvimento e Formação Profissional (ADFP) abriu um novo concurso internacional para a reconstrução do Hospital S. João, na Lousã, que pretende transformar num lar e numa Unidade de Cuidados Continuados de Convalescença, para receber doentes provenientes dos hospitais de Coimbra.
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O primeiro concurso, no valor de 5,9 milhões de euros, não teve nenhum candidato, por isso, a fundação avançou agora com um novo procedimento, aumentando os custos para 6,76 milhões de euros. "Temos indicações que, com este novo valor, haverá interessados", revelou ao JN o presidente da ADFP, Jaime Ramos. As obras deverão estar concluídas no final do próximo ano.
O hospital, localizado no centro da vila, foi comprado pela fundação à Misericórdia da Lousã, em 2023, por 1,750 milhões de euros. "A parte exterior vai ser recuperada e mantida, mas o interior está muito degradado e vai ser totalmente alterado", adiantou Jaime Ramos, médico conhecido na região, por ter sido deputado do PSD, presidente da Câmara de Miranda do Corvo, Governador Civil de Coimbra e candidato do PSD à Câmara de Coimbra.