No ano em que se comemora um quarto de século de Património Mundial da UNESCO, o número de turistas no parque arqueológico e no museu deve chegar aos 100 mil.
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Celebram-se amanhã 25 anos sobre a inscrição da Arte Rupestre do Vale do Côa, em Vila Nova de Foz Côa, na lista do Património Mundial da UNESCO. A presidente da Fundação Côa Parque, Aida Carvalho, admite que 2023 vai bater o recorde de visitantes - “100 mil”. O museu, inaugurado há 13 anos, é o responsável pela atração de quase 80%, dado que a capacidade de levar os turistas aos núcleos de gravuras é limitada.
“Este ano tem sido muito positivo e tivemos o melhor verão desde a abertura do parque arqueológico e do museu”, explica Aida Carvalho, que começou a sua vida profissional como guia do parque, em 1996, e hoje lidera toda a estrutura de gestão. Se tudo correr como previsto será possível que os milhares atinjam os três dígitos, o que “para um projeto localizado no interior do país é um feito histórico”.