As piscinas municipais de Cartes e da Constituição, no Porto, vão fechar de 3 de junho até 31 de agosto. Durante este período vão ser realizadas obras de requalificação dos edifícios, assim como das instalações técnicas e melhoria das condições de mobilidade e acessibilidade.
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O prazo de execução destas obras, ao abrigo do Plano de Recuperação e Resiliência é de 90 dias e não é possível, em simultâneo, manter as piscinas em funcionamento.
"No caso da Piscina Municipal de Cartes, serão realizadas melhorias estruturais no edifício, irá ser criada mais uma zona de espera para os pais e acompanhantes, será também modernizado o circuito de circulação e tratamento da água da piscina, assim como a implementação de um sistema de filtragem inovador", fez saber esta sexta-feira a Câmara do Porto, através de um comunicado.
Já na Piscina Municipal da Constituição, inaugurada em 1967 e remodelada em dezembro de 1997, será renovado o interior do edifício. "As obras visam melhorar o isolamento térmico, serão reforçadas as condições de mobilidade, com um novo acesso para cadeira de rodas, e será ainda criado um novo posto médico".
Como alternativa, a Ágora conseguiu estabelecer parcerias com o Solinca - Dragão, com o Clube Fluvial Portuense e com o Futebol Clube do Porto (para uso da Piscina de Campanhã), para que os aderentes possam escolher onde realizar as suas atividades, mas apenas no regime de Utilização Livre (piscina e ginásio, as aulas não estão incluídas).
A frequência destes espaços não representa qualquer encargo para os aderentes de uso livre.
Os utentes têm ainda disponível a Piscina Eng.º Armando Pimentel, em regime de utilização livre.
A Piscina Municipal de Cartes e a Piscina Municipal da Constituição reabrirão ao público no dia 2 de setembro.