O Observatório do Afogamento da Federação Portuguesa de Nadadores Salvadores (FEPONS) registou 107 mortes no meio aquático desde o início do ano e até final de outubro. Os números são considerados "alarmantes".
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A FEPONS aponta para uma maior incidência de mortes em zonas não vigiadas (97%) e no interior do país (57%). As vítimas são na maioria homens com mais de 40 anos.
Alexandre Tadeia, presidente da FEPONS, considera como "alarmantes" os dados de 2024, "tornando este o terceiro pior ano dos últimos oito". Os dados recolhidos pela FEPONS apontam para que 21% das mortes tenham ocorrido no âmbito da prática balnear.
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