As inscrições para o programa de aceleração para empreendedores e startups nas áreas da mobilidade e sustentabilidade do Oeiras Move Tec Lab já estão abertas. A incubadora de empresas, gerida pela Parques Tejo com o apoio da Câmara Municipal de Oeiras, promove um programa de formação que pretende acelerar os negócios nestas áreas determinantes para o desenvolvimento sustentável.
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O programa de aceleração do Oeiras Move Tec Lab vai acontecer nos dias 17 e 18 de setembro e 14 e 15 de outubro. Todas as sessões são presenciais. No dia 6 de novembro decorre a sessão de pitches. Os vencedores desta primeira edição do programa ganham um desconto para se instalarem na incubadora da Parques Tejo e apoio para a ligação ao mercado e efetuar provas de conceito no território, para testar e acelerar os negócios.
Ferramentas para potenciar os negócios, sustentabilidade na mobilidade e no ambiente, inovação & conectividade e transformação digital são alguns dos módulos ministrados por um conjunto de professores oriundo da FCUL (Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa), da Nova- FCT (Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa), ou do IST (Instituto Superior Técnico), entre outros.
Testar conceitos
O programa de aceleração do Oeiras Move Tec Lab é uma jornada intensiva de quatro dias imersivos, onde os empreendedores vão poder explorar temas essenciais e testar os seus conceitos, tendo como recurso além das palestras participadas a seis horas de mentoria. O objetivo é que os conceitos e os planos de negócios sejam testados por empresários e especialistas de vários sectores de atividade.
Rui Rei, presidente do conselho de administração da Parques Tejo, afirma que "esta é uma oportunidade não só para os empreendedores, mas também para o município. Muitas vezes, a sociedade civil tem excelentes ideias, hoje a tecnologia permite o rápido desenvolvimento dessas ideias e o que a Parques Tejo se disponibiliza a fazer, nesta iniciativa, é a ponte entre os empreendedores e os investidores, que pode até ser o município, e também disponibilizar o território para testar as soluções que existam para a mobilidade e sustentabilidade, que tenham uma base tecnológica. É uma parceria win-win."