
O apuramento das causas da morte nas obras do Teatro Aberto está a cargo da ACT
Foto: Direitos reservados
Filho de vítima mortal acusa a empresa municipal, proprietária da obra, de falta de segurança. O acidente foi no dia 7, mas a Câmara de Lisboa ainda não contactou a família da vítima.
Corpo do artigo
Fernando Teixeira, operário da construção civil, de 59 anos, morreu vítima de uma derrocada nas obras de ampliação do Teatro Aberto, em Lisboa, na manhã do dia 7 de novembro. O filho, Pedro Teixeira, queixa-se do "silêncio" à volta desta morte e acusa a construtora Ruce e a empresa municipal de reabilitação urbana, SRU, de terem negligenciado a segurança, conduzindo à tragédia. O empreiteiro limitou-se a dizer que está a colaborar com as autoridades e a Câmara de Lisboa refere que a responsabilidade de apurar o que se passou é da Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT).

