O anúncio do encerramento de duas fábricas na Europa e o despedimento de 4700 trabalhadores do grupo alemão Schaeffler até ao final do ano instalaram um clima de apreensão na unidade de produção portuguesa, nas Caldas da Rainha.
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Contudo, os ânimos serenaram após uma reunião entre a administração e os cerca de 400 trabalhadores dos três turnos. Os operários estão esperançados na manutenção da fábrica.
“O ambiente está calmo”, garante, ao JN, Mário Lacerda, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Atividades do Ambiente do Centro Sul e Regiões Autónomas, e operário na Schaeffler. “Continuamos com trabalho e não há indicações de que a fábrica irá cair”, justifica. No ano passado, a faturação ficou “acima do objetivo”.