<p>Um dia e meio, 1500 pessoas. Assim mesmo, "sem contar com sexta-feira" passada, dia de inauguração da 14ª edição da Feira das Tasquinhas de Santo Tirso, que toma conta de toda a Praça do Município até ao próximo domingo.</p>
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São os números do optimismo de Rodrigo Azevedo, que, com a sua Adega do Rodrigo, é o "segundo participante mais antigo da feira", de entre as oito tasquinhas presentes este ano na área da restauração.
"Aqui, na feira, não tenho sentido a crise", assume o "proprietário e cozinheiro" do restaurante da freguesia de Lamelas. Receita para o sucesso: "Se se servir bem e tiver um serviço de qualidade e esmerado, as pessoas vêm".
Será por isso, então, que o presente certame "está a correr melhor" do que o de 2008, equiparando-se ao de há dois anos. "Numa situação em que há dificuldades financeiras, acho que há uma boa perspectiva. Estou confiante que o resultado vai ser bom", disse, ao JN, o empresário, referindo que os colegas estão, igualmente, "optimistas".
Mas a feira tem mais para provar do que o "único" bacalhau à Rodrigo, recheado com presunto e queijo, ou as rabanadas com creme de ovos que o cozinheiro jura ser de comer e chorar por mais - a tal ponto que a Autarquia, organizadora do evento, faz questão da presença da iguaria no cardápio, orgulha-se Rodrigo.
Não se descurem, pois, os dois stands de doçaria típica, também abertos no mesmo horário: todos os dias, das 12 às 24 horas. Sempre com animação musical providenciada por grupos regionais e com as tradicionais mostras de vinhos verdes rotulados do concelho e de apicultura.