Nas Azenhas há quem arrisque atravessar pontes sem chão e piso partido, apesar de o percurso estar interdito. Espaço de lazer com problemas desde 2013.
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É mais um capítulo - o mais perigoso, até agora - na atribulada história do Parque das Azenhas, que em setembro de 2013 foi inaugurado e encerrado no espaço de 15 dias: os temporais ocorridos no início do ano degradaram ainda mais o único passeio pedonal e ciclável da Trofa e transformaram-no num percurso arriscado, onde, ainda assim, há quem desafie a sorte em pontes sem chão sobre o rio Ave e em piso partido e levantado.
Apesar de estar interdito e de terem sido instaladas redes de proteção nas entradas e junto às pontes, não são poucos os temerários que continuam a utilizar o equipamento para praticar exercício ou passear, aventurando-se mesmo a atravessar a ponte junto à entrada da Esprela, onde faltam tábuas ao longo de uma extensão considerável, formando um buraco com perto de seis metros. Para poderem passar para o outro lado, muitos arriscam atravessar agarrados ao varandim da ponte, com os pés apoiados sobre uma estreita estrutura de tubos. Mesmo que as águas do Ave corram ali por baixo...
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