Se há cinco anos lhe dissessem que ia ser artesã e ganhar dois prémios não acreditaria, mas hoje é a criação de peças em pasta de papel que a deixam feliz. Cristiana Sá, 42 anos, teve contacto com esta técnica pela primeira vez na universidade. Mas só durante a pandemia que a arte se tornou um negócio.
Corpo do artigo
“Com mais tempo livre, comecei a criar mais peças, com caraterísticas diferenciadas, e participei numa mostra de artesanato, que correu muito bem. Ganhei um prémio”, conta a artesã, que abriu uma oficina, no centro histórico de Barcelos, onde produz e vende “peças únicas”.
“Gosto de criar bonecos diferentes, a pensar no que vão dizer as pessoas quando os virem. São peças muito sensíveis, com mensagens por detrás e é preciso um olhar atento para as descobrir”, explica a artesã natural de Barcelos, que gosta de uma temática em particular.