Porto analisa soluções para vigilantes do Município em risco de perder emprego
Nova empresa de segurança, vencedora do concurso público lançado em março de 2023, recusa transferir 106 trabalhadores dos 167 que prestam serviços de vigilância nos edifícios da Câmara do Porto. Executivo irá deliberar três cenários para resolver problema e BE entregará recomendação na reunião desta segunda-feira.
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Na iminência de, pelo menos 106 vigilantes dos edifícios da Câmara do Porto ficarem sem o seu posto de trabalho, o Executivo debate, na reunião de hoje, três cenários com vista à resolução do problema. Em causa está a recusa da empresa de segurança Prestibel, - vencedora do concurso público lançado em março do ano passado para a contratação de serviços de vigilância do Município -, em manter os trabalhadores de quatro (os maiores) dos seis lotes previstos no procedimento. No total, há 167 vigilantes nas infraestruturas municipais, atualmente da empresa Proteção Total.
No memorando a distribuir aos vereadores, ao qual o JN teve acesso, lê-se que a Prestibel mostrou discordância em manter os contratos com os trabalhadores (uma cláusula do caderno de encargos) "na fase de habilitação, após a decisão de adjudicação, mas antes da assinatura do contrato".