Há restos de cimento, tijolo e até telhas de amianto, cuja remoção deve obedecer a regras apertadas. Bloco de Esquerda quer respostas do ministro da Agricultura e Mar.
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São toneladas e toneladas de resíduos de obra espalhados pelo chão. Alguns estão ali há meses, outros há anos. Há restos de telhas de amianto, vigas, betão, tijolos, restos de madeira e plástico e muita pedra. Estão num terreno com cerca de 50 metros, situado entre o molhe norte e a Torre de Sinais, no porto de pesca da Póvoa de Varzim. A Docapesca diz que é lixo que sobrou de obras feitas no porto e garante estar a fazer tudo para obrigar os empreiteiros a removê-lo o mais depressa possível, mas a verdade é que, entretanto, nalguns casos, já passaram anos. O Bloco de Esquerda quer respostas do ministro da Agricultura e Mar.
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