
Reabilitação urbana tem acarretado alterações na população da cidade do Porto, o que tem tido efeitos físicos e mentais nas pessoas
Foto: Pedro Granadeiro
Moradores que foram obrigados a mudar de casa por razões económicas sofrem solidão e depressão. Impactos afetam, sobretudo, idosos e crianças.
Os moradores que foram forçados a mudar de habitação sofrem problemas de saúde física e mental, desde depressão a ansiedade e solidão. Os impactos negativos afetam, sobretudo, idosos e crianças e já são sentidos no Porto, onde o centro tem vindo a receber novos habitantes de classes mais elevadas e os menos abastados têm sido forçados a optar pela periferia, por não conseguirem suportar os preços das casas. Mas quem fica também está a sentir os efeitos da gentrificação, apurou um estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP), que vai ser divulgado hoje.
