Agricultor teme que Portugal deixe de ter pera-rocha, como sucedeu em Marrocos.
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A poucos dias da colheita da pera-rocha, Nelson Costa, 38 anos, está preocupado com as quebras na produção causadas pelo fogo bacteriano, por ter sido obrigado a cortar ramos e até árvores inteiras infetados nos 20 hectares de pomares que cultiva em Alvorninha, Caldas.
A doença começou a atacar em 2020, mas este ano o prejuízo vai ser o maior de sempre. Só nas três "limpezas" numa das áreas de cultivo gastou 40 mil euros, fora as perdas com as peras que não se desenvolveram. A produção caiu para menos de metade, relativamente a 2024.
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