Os produtores florestais de Monchique e Silves afetados pelo incêndio que apostarem em plantar espécies de crescimento lento, em detrimento de eucaliptos, nas áreas que arderam vão ter direito a um subsídio por perda de rendimento ao longo de cinco anos.
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Esta é uma das medidas previstas pelo Governo para, por um lado, garantir a reposição do potencial produtivo nas zonas ardidas no incêndio que lavrou em Monchique, Silves, Portimão e Odemira no início de agosto e, por outro, assegurar uma mudança na paisagem, que a torne menos vulnerável a grandes fogos florestais.
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