Estão em andamento pelo menos 19 projetos florestais em áreas destruídas por incêndios em 2017, avançou, ao JN, o Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF). Em causa estão ações de arborização, aproveitamento de regeneração natural e controlo de exóticas em matas nacionais e perímetros florestais.
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A maior parcela do território está a ser sujeita a ações de arborização. A plantação de árvores, sobretudo pinheiro-bravo, incide em 7072 hectares nas matas nacionais das Dunas de Quiaios, de Pedrógão Grande, de Leiria (a maior extensão, com 2177 hectares) e do Urso e, também, nos perímetros florestais das Dunas de Mira, da Serra da Estrela (núcleo de Gouveia) e da Serra do Pisco.
A segunda ação com maior dimensão é o controle de espécies exóticas, nomeadamente acácias, que incide em 4071 hectares. Há sete projetos em execução, sendo que a maior área intervencionada situa-se no Perímetro Florestal das Dunas de Ovar (1102 hectares), seguindo-se a Mata Nacional do Urso (974).