A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Idanha-a-Nova está "a analisar e a acompanhar" o caso do menino de dois anos e meio que esteve desaparecido 36 horas naquele concelho.
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"A Comissão está a analisar e a acompanhar a situação, em articulação com as autoridades judiciais", afirmou a presidente da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Idanha-a-Nova, Ivone Rente, numa resposta enviada por email à agência Lusa.
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A responsável salienta ainda que a CPCJ congratula-se "com o desfecho que o caso teve", destacando que foi essencial para o resultado "o envolvimento e cuidado de toda a comunidade local, voluntários, proteção civil, bombeiros, Câmara Municipal, Junta de Freguesia e autoridades policiais".
A criança terá desaparecido na quarta-feira da casa dos pais, situada a cerca de 1,5 quilómetros do núcleo central da localidade de Proença-a-Velha, concelho de Idanha-a-Nova, e esteve desaparecida durante mais de 30 horas.
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Depois de uma operação de busca em larga escala, o menino foi encontrado na quinta-feira, pouco antes das 20 horas, num "setor de busca que foi alargado", a quatro quilómetros de casa (em linha reta), ainda na zona de Proença-a-Velha, mas muito próximo da povoação de Medelim.
"Existe a possibilidade de ter percorrido uma distância de 10 quilómetros", disse o responsável das operações de busca, numa declaração aos jornalistas.
A criança, de acordo com o Hospital de Castelo Branco, está livre de perigo de vida, mas manter-se-á internada.