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Os socialistas governam o Montijo há vários mandatos, mas, a cada ato eleitoral perdem ou ganham um vereador e, balançando entre a maioria relativa e a maioria absoluta no Executivo. Em 2009, tinham-na, em 2013 perderam-na, e em 2017 recuperaram-na. Nestas eleições, o PS aposta no atual presidente da autarquia, Nuno Canta, em quem deposita esperanças na manutenção dos quatro vereadores eleitos, que garantem a tal maioria absoluta.
Na luta pela liderança do município, ou pelo menos com o objetivo de retirar a maioria absoluta ao PS, surge a CDU, com Ana Baliza, e a coligação CDS/PSD, com a renovada aposta em João Afonso, que conquistou um lugar na vereação em 2017.
O Bloco de Esquerda, que não conseguiu um lugar em 2017 apresenta este ano Ricardo Caçoila. PAN, PCTP MRPP e PTP também concorreram no último ato eleitoral, mas ainda não são conhecidos os cabeças de lista. Como independente, surge também a candidatura de Manuel Fona Vieira, advogado montijense. Pelo Chega, o líder concelhio do partido Ricardo Costa é o nome escolhido para a corrida à Câmara.