O projeto da Quinta do Adorigo, em Tabuaço, assinado pelo arquiteto Sérgio Rebelo, venceu a edição de 2024 do Prémio de Arquitetura do Douro. A Quinta do Crasto (arquiteto Francisco Viera de Campos), no concelho de Sabrosa e a Quinta da Faísca (Carlos Castanheira), em Alijó, foram distinguidas com menções honrosas.
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Com 16 candidaturas submetidas, esta foi a edição mais concorrida do prémio organizado bienalmente pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N).
O prémio foi entregue, este sábado, no âmbito das comemorações do 23.º aniversário da classificação do Alto Douro Vinhateiro (ADV) como Património Mundial da UNESCO, que decorreram no Museu de Memória Rural, em Vilarinho da Castanheira, no concelho de Carrazeda de Ansiães.
O galardão tem como objetivo divulgar e promover a “excelência da arquitetura” na região classificada e “boas práticas” no exercício da arquitetura em obras de construção, conservação e reabilitação de edifícios, bem como intervenções de redesenho urbano no espaço público.
Podem ser candidatadas edificações ou conjuntos arquitetónicos construídos de raiz ou que tenham sido objeto de grande reabilitação. Têm de estar implantados em território duriense e a intervenção tem de ter acontecido após a classificação pela UNESCO, anunciada a 14 de dezembro de 2001.