ExclusivoMondim de Basto
Rebuçadeiras de Braga são cada vez menos, mas tradição resiste
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Cidade com forte pendor católico, que vive o período da Páscoa com muito fervor, Braga mantém a tradição da venda dos “rebuçados do Senhor” à porta das igrejas ao longo da Quaresma, apesar de serem cada vez menos as mulheres que lhe dão corpo.
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“Isto não é fácil, porque dá muito trabalho. Demora quatro horas a fazer os rebuçados e pelo menos mais duas a embrulhá-los”, diz ao JN Maria do Céu Pentena, de 70 anos, uma das resistentes que ajudam a manter esta prática que faz parte do imaginário da população bracarense.
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