A Carta Educativa (CE) de Coimbra, que é discutida esta segunda-feira em reunião de Câmara, prevê investir 116,4 milhões de euros até 2023 na recuperação do parque escolar, mantendo a proximidade às populações. Duas escolas serão construídas de raiz e dezenas sofrerão intervenções.
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"Temos um parque escolar envelhecido e a necessitar muito de manutenção, daí este valor, um bocadinho assustador, de 116 milhões de euros, para pormos o parque escolar minimamente condigno para o ato de aprender", explica a vereadora Ana Cortez Vaz. A CE, que ainda terá de ser submetida à aprovação da Assembleia Municipal, "demorou mais" porque o atual executivo, que tomou posse em 2021, defende uma "escola de proximidade" e discordava da estratégia que estava delineada. A "carta que estava feita previa o encerramento de muitas escolas, incluindo todas as de 1º ciclo de duas freguesias e a Jaime Cortesão", que vai ser refuncionalizada para Escola das Artes, como o JN noticiou há dias.
Até 2030, 65 estabelecimentos deverão sofrer obras de reabilitação ou ampliação, pelo que a Câmara está a procurar fontes de financiamento.
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