A conexão fluvial entre Caminha e A Guarda, na Galiza, está parada há três anos. O barco precisa de ser reparado, mas não é possível levá-lo até ao estaleiro.
Corpo do artigo
O regresso do ferryboat, que faz a ligação entre Caminha e A Guarda, na Galiza, e que está inoperacional desde o verão de 2021, está condicionado pelo assoreamento do canal de navegação no rio Minho. O navio está avariado, mas não é possível levá-lo pelo rio até ao estaleiro para fazer as reparações necessárias. A embarcação permanece atracada em Caminha.
“O ferryboat necessita de reparações, mas, para ir para o estaleiro, precisa de ter condições de deslocação. Neste momento, não consegue sair de onde se encontra”, explicou Rui Lages ao JN. O presidente da Câmara de Caminha garante que foram feitos apelos aos governos de Portugal e de Espanha para que se alinhem, de forma a que o problema seja solucionado. A embarcação com quase trinta anos aparenta alguma degradação e precisa de reparações e de manutenção, mas pode “voltar a navegar”.