O dispositivo que combateu os incêndios que assolaram as regiões Centro e Norte entre 12 e 20 de setembro demonstrou “uma capacidade de resposta robusta e bem coordenada, apesar das condições meteorológicas adversas”, considera o relatório da Proteção Civil.
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Oo relatório de avaliação destes fogos rurais elaborado pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), a que o JN teve acesso, foi entregue ao Ministério da Administração Interna. O doumento destaca que há “constrangimentos” e “fragilidades” que é preciso resolver.
Segundo a avaliação, há “melhorias a implementar no DECIR [Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais], para fazer face às fragilidades identificadas e que se resumem no essencial à existência de demasiadas entidades a fazer a mesma missão e pouco recetivas à coordenação, comando e controlo da entidade responsável, a ANEPC”.
É, por isso, preciso melhorar a “gestão organizacional” e “implementar no sistema novos métodos e nova doutrina, que tem que ser forçosamente igual para todo o sistema e interoperável