Reservas em mínimos. “É só descer do sétimo piso até ao rés do chão para doar sangue”
Profissionais do Hospital de São João deslocam-se a empresas e instituições para fazer colheitas. Objetivo é incentivar as dádivas e conquistar dadores
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Dador de sangue desde os tempos de estudante universitário, João Pereira já não precisa de ir até ao Hospital São João, no Porto: apesar da curta distância entre a unidade de saúde e o Instituto de Ciência e Inovação em Engenharia Mecânica e Engenharia Industrial (INEGI), onde trabalha, desde o ano passado que só tem de "descer do sétimo piso até ao rés do chão, de elevador" - como aconteceu ontem - para fazer uma doação.
Apesar de não ter carência de sangue, o São João, que conta com cerca de 10 mil dadores e 20 mil dádivas anuais, quer "levar o serviço às pessoas" e "conquistar novos dadores".