Há 350 vagas de emprego para os ex. trabalhadores da Ricon, sediada em Ribeirão, Famalicão. Em comunicado, a Câmara de Famalicão diz que lhe chegou uma " chuva de empregos" depois das notícias do encerramento do grupo têxtil.
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A Autarquia adianta que a maioria dos postos de trabalho disponíveis são em empresas têxteis, mas existem também vagas em indústrias agroalimentares.
A bolsa de postos de trabalho disponíveis será agora transmitida ao Centro de Emprego para que possa ser feita a contratação.
De acordo com o comunicado da Câmara de Famalicão, a Coiundu, situada em Joane, "tem abertas as portas para a contratação de 100 costureiras", a Riopele precisa de 58 pessoas, e a Malhinter e a Scoop querem contratar 35 novos trabalhadores.
"Mas há também exemplos de empresas de outros setores com necessidades ao nível dos recursos humanos, que podem vir a absorver algumas das pessoas que se viram confrontadas com o desemprego na sequência do encerramento da Ricon", lê se no comunicado. "É o exemplo da Primor, empresa do ramo agroalimentar, que deu conhecimento à Câmara Municipal da necessidade de preenchimento de 46 novos postos de trabalho, 40 dos quais indiferenciados", refere a mesma fonte.
Paulo Cunha, presidente da Câmara de Famalicão, refere que o processo não está fechado e por isso deverão chegar mais vagas disponíveis nos próximos dias.
A Autarquia avança, no mesmo comunicado, que está a acompanhar os trabalhadores que precisem de apoio social, encaminhando-os para os vários tipos de ajudas que tem disponíveis.