O fogo de artifício, ponto alto das festas de São João no Porto, esteve em risco de ser lançado por causa das marés provenientes do oceano Atlântico. Mas o autarca Rui Moreira garante que foi encontrada uma solução.
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"Vamos ter fogo de artifício", confirmou Rui Moreira, presidente da Câmara do Porto, cerca das 11 horas, em declarações em direto na RTP3.
Fonte da autarquia do Porto tinha adiantado à agência Lusa que as marés provenientes do Atlântico estavam a afastar as jangadas do local onde estavam alicerçadas para lançar o fogo de artifício e que o município estava a acompanhar a situação com a Capitania do Douro, por forma a perceber se haveria condições de segurança para realizar o espetáculo pirotécnico.
Em declarações à RTP3, o autarca Rui Moreira revelou que "foi encontrada uma solução".
Em declaração à Lusa, a vereadora com o pelouro da Saúde e Qualidade de Vida, Juventude e Desporto, Catarina Araújo, esclareceu que a localização das plataformas foi reajustada, com a colaboração da capitania e da Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL).
Ou seja, o espetáculo de pirotecnia foi ligeiramente deslocado para a zona da Alfândega, onde foi possível fazer a ancoragem das plataformas.
Por norma, o fogo de artifício é lançado junto à zona ribeirinha e ponte Luís I.
O espetáculo, agendado para a meia-noite, irá ter uma duração de 16 minutos.