Com mais de 1500 alunos de 34 países, direção de escola do Porto esforça-se para suprir carências, mas há falhas, como é o caso da iluminação exterior.
Corpo do artigo
Desde que abriu portas, há 51 anos, a Escola Secundária de António Nobre, no Porto, nunca foi alvo de obras de fundo. O número de alunos do estabelecimento tem aumentado "como nunca", admite a direção. Ao todo, são mais de 1500, de 34 nacionalidades. O aspeto físico antigo "não é o mais convidativo" e são necessárias obras de renovação, mas a direção teme que tal só aconteça "quando os espaços estiverem a cair ou a meter água".
O colombiano Juan Cardenas chegou a Portugal há dois anos e desde aí estuda na António Nobre. Gosta da escola, porque "tem muitas nacionalidades e culturas", mas reconhece que é urgente uma intervenção. "O pavilhão tem os bancos danificados e obriga as pessoas a ficar em pé", exemplifica. Atualmente, o polivalente está dividido para dar continuidade às aulas de desporto.