Várias campas terão sido violadas no cemitério de Santo André, Vagos, o mesmo local onde a família de Adérito Ferreira diz ter detetado o desaparecimento dos corpos de dois familiares.
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A Junta pede uma investigação para resolver os "macabros" acontecimentos e vai reforçar a segurança.
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Quando a mãe e filha de Adérito Ferreira se deslocaram, na segunda-feira, ao cemitério de Santo André, perceberam que a sepultura da família tinha sido vandalizada. Perante a insistência das mulheres, o coveiro terá deslocado a pedra, conta Adérito Ferreira. Mas lá dentro "não estavam nem os caixões nem os corpos" do seu pai, falecido em 1969 e embalsamado, e do seu irmão, Vítor Seixeiro, que perdeu a vida em 1968, e que se encontrava num caixão chumbado.
A mãe de Adérito, de 91 anos, ficou "muito perturbada" e a família, que apresentou queixa à GNR, quer que se investigue o assunto para recuperarem os entes queridos.
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