Os incêndios que devastaram os concelhos de Castelo Branco e Proença-a-Nova, entre sexta-feira e domingo, resultaram em sete mil hectares de floresta ardidos, o que representa sete milhões de euros em prejuízo só a este nível. A este devem juntar-se os danos ambientais, sociais, económicos e turísticos.
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A dimensão dos danos faz com que os municípios de Castelo Branco e Proença-a-nova estejam a contabilizar em conjunto as perdas sofridas para depois pedirem ao ministro da Administração Interna que declare o estado de calamidade para estes territórios.
A intenção é avançada pelo autarca de Proença-a-Nova, João Lobo, que ao JN fez um balanço do incêndio, esclarecendo que, apesar de dominado, esta terça-feira ainda há cerca de 500 bombeiros no terreno. Dá ainda nota do trabalho que já está a ser realizado no terreno pelas equipas dos gabinetes Técnico e de Ação Social.