À partida podem parecer mundos muito diferentes, mas Tânia Patrão garante que têm mais semelhanças do que se possa pensar: aos 25 anos, a jovem bracarense divide-se entre duas “grandes paixões”, a arbitragem de futebol e a medicina, que espera “poder conciliar até ser possível”.
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Dois dos grandes objetivos a curto prazo são chegar à categoria de árbitra internacional e acabar, com sucesso, o internato médico no Hospital de Braga.
“Costumo dizer que estes são dois mundos muito díspares, mas com muito em comum. A arbitragem, que iniciei em 2014, ajudou-me muito em termos de liderança, no trabalho de equipa e a tomar decisões em milésimos de segundo”, diz, ao JN, Tânia Patrão, que vê “imensas semelhanças” entre as duas áreas. “Considero que sou melhor profissional por causa da arbitragem”, frisa.