
Tânia Patrão sonha chegar a internacional e arbitrar uma final nacional
Artur Machado
À partida podem parecer mundos muito diferentes, mas Tânia Patrão garante que têm mais semelhanças do que se possa pensar: aos 25 anos, a jovem bracarense divide-se entre duas “grandes paixões”, a arbitragem de futebol e a medicina, que espera “poder conciliar até ser possível”.
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Dois dos grandes objetivos a curto prazo são chegar à categoria de árbitra internacional e acabar, com sucesso, o internato médico no Hospital de Braga.
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