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Trabalhadores da A24 denunciam assédio moral: têm de estar alerta 24 horas por dia
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Quando escalados para o “regime de prevenção”, os trabalhadores da A24 têm de estar alerta sete dias consecutivos, 24 horas por dia. São 123 horas de permanente disponibilidade, a acrescer às 40 semanais. Sete operários queixam-se de “perseguição e coação” por não concordarem com o modelo, não previsto no contrato.
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A denúncia foi enviada esta quinta-feira pelo CESP – Sindicato do Comércio Escritórios e Serviços de Portugal ao ministro das Infraestruturas, Miguel Pinto Luz. É referido que a empresa em causa, a Egis, operadora na A24, se “recusa negociar o acordo de empresa que regulamente, legalize e compense digna e justamente tal trabalho”.
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