Trabalhadores do Call Center sediado em Castelo Branco, contratados por uma empresa, estão revoltados e ameaçam fazer uma semana de greve.
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Uma semana de paralisação dos serviços pode ser o próximo passo dos cerca de 150 trabalhadores do Call Center da Segurança Social que trabalham para todo o país a partir de Castelo Branco. A decisão foi tomada esta semana em plenário.
Estes trabalhadores estiveram até 30 de setembro sob alçada de um consórcio formado pelas empresas Reditus e CTT, que a 8 de outubro apenas pagou um terço do último salário da sua responsabilidade, sem previsão de quando liquidará o restante. A 1 de outubro foi a Synchro, do grupo Egor, que assumiu estes trabalhadores. Para "ajudar", avançou com metade do salário de outubro, mas "isto não resolve a situação, apenas adia o problema", conta ao JN um casal que há oito anos ali trabalha.