O Tribunal Administrativo absolveu a Câmara de Gaia na queixa de “assédio moral” apresentada pelo ex-diretor do Parque Biológico, Nuno Oliveira. Na sentença, concluiu-se que o queixoso é que resistiu a mudanças e a assumir funções burocráticas.
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O Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto julgou improcedentes as duas ações colocadas pelo ex-diretor do Parque Biológico de Gaia, Nuno Oliveira, contra a Câmara de Gaia, uma delas acusando o presidente da Autarquia, Eduardo Vítor Rodrigues, de “assédio moral” e, outra, a exigir a reintegração no Parque Biológico. Nuno Oliveira pedia ainda uma indemnização de 30 mil euros.
Em causa, o facto de Nuno Oliveira ter sido exonerado, em 2017, das funções de diretor do Parque Biológico de Gaia e ter sido transferido para o Centro Interpretativo do Património da Afurada.