O Tribunal de Contas deu luz verde à criação da empresa metropolitana de transportes do Porto. Uma das principais tarefas da nova entidade será tratar da operação da Unir, a nova rede de autocarros da Área Metropolitana, que continua mergulhada em problemas e críticas, mais de cinco meses após ter arrancado.
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"Esta aprovação é resultado do compromisso de melhoria contínua da mobilidade da Área Metropolitana do Porto (AMP), um pilar fundamental no desenvolvimento económico e social do território, assim como de uma maior eficiência e transparência na administração dos recursos públicos destinados à mobilidade da região", refere, em comunicado, a AMP.
De acordo com o documento, "o presidente do Conselho Metropolitano do Porto, Eduardo Vítor Rodrigues, já comunicou a todos os presidentes dos municípios da Área Metropolitana do Porto a decisão do Tribunal de Contas, que após análise da documentação".
"A empresa Transportes Metropolitanos do Porto será, no futuro, a responsável pela qualidade na prestação de serviços de transporte público de passageiros, visando sempre o bem-estar e a satisfação dos cidadãos e o desenvolvimento sustentável da região metropolitana do Porto", conclui o comunicado.