TUB invocam interesse público do BRT se providência cautelar do PS for aceite
Os Transportes Urbanos de Braga (TUB) não foram notificados da providência cautelar que o PS/Braga anunciou para impedir o arranque da construção do Metro Bus. "Nem sei se vai ser aceite! Nunca vi um juiz dar sequência a uma providência baseada em motivos políticos, sem apontar uma só irregularidade político-administrativa", disse o presidente da Câmara de Braga, Ricardo Rio, ao JN, embora falando "enquanto cidadão".
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Se o juiz do Administrativo aceitar a providência, e ao que o JN soube, os TUB, que gerem o projeto do MetroBus, devem responder com uma "resolução fundamentada", invocando o interesse público da obra e o facto de, se não avançar, se perderem os 75 milhões de euros que o PRR (Programa de Recuperação e Resiliência) destinou para o projeto.
Anteontem, o cabeça de lista da coligação PS/PAN à Câmara, António Braga, anunciou a interposição de uma providência cautelar para travar o processo de implementação do BRT (metrobus).