Victor Mendes lê uma curta cábula: 11,8 milhões no banco, os 5% do IRS a que teria direito deixados aos munícipes, menos dirigentes do que poderia, a derrama suspensa. "Rigor forte", diz o único autarca do CDS.
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Quem chega a Ponte de Lima sabe que não precisa de dar a volta à cabeça, nem à vila mais antiga do país (que recusa, por isso, ser cidade), para encostar o carro sem ter de pagar: não há parcómetros. Victor Mendes, o único presidente de câmara atual eleito pelo CDS-PP, recusa "ir ao bolso dos munícipes". Não precisa. E, quando precisou de contrariar a redução das receitas, desligou a luz pública a partir da uma da manhã. Entre outras coisas.
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