Veteranos e caloiros internacionais constroem juntos Linha Rosa no Porto
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Contam-se 26 nacionalidades entre quem trabalha na construção da Linha Rosa do metro do Porto. São funcionários do empreiteiro luso-espanhol e de empresas subcontratas diretamente pelo consórcio e que relocalizaram alguns trabalhadores durante a empreitada. Entre veteranos e caloiros, é a experiência que se partilha.
Uns, ainda caloiros. Outros, quase veteranos. Entre 26 nacionalidades, a experiência de quem já pisou várias obras de metro pelo mundo alia-se à vontade de aprender e é nesse ambiente que nasce a Linha Rosa no Porto, entre a Casa da Música e S. Bento. No pico da empreitada, contavam-se 728 trabalhadores. Desses, quase 40% são estrangeiros, funcionários de empresas subcontratadas e do próprio empreiteiro, um consórcio luso-espanhol (Ferrovial/Alberto Couto Alves). O mérito trouxe Mohamad, Karerina, Gilberto, Cleivan, Letícia, Wilma e Daniel para Portugal e elevou o currículo de todos (mesmo o dos mais experientes).