Via Estruturante: "É um direito dos arouquenses e uma obrigação do Governo"

António Duarte recorda que há mais de 30 anos, quando as instalações da empresa “na vila” começaram a “ficar apertadas, estavam a aparecer imensos terrenos na Feira e em Gaia quase de graça, porque queriam que as empresas lá se instalassem”. Porém, o “amor à terra” e “a promessa da construção da variante” fizeram o dono da Camarc, que se dedica à construção de caixas de madeira para embalar vinhos, conhaques e champanhes, adquirir um terreno, em 1996, para instalar a empresa na zona industrial da Mata, em Arouca. 

Quase três décadas volvidas, e com o negócio a dar emprego a cerca de 120 trabalhadores só nestas instalações, o empresário de 75 anos ainda tem a esperança de ver construído o último troço da Via Estruturante, com cerca de 7,5 quilómetros, unindo o lugar de Ribeira, na freguesia de Tropeço, até Escariz.