A empresa Domingos Silva Teixeira (DST), adjudicatária da demolição do Prédio Coutinho, em Viana do Castelo, no primeiro concurso público lançado em 2017, desistiu de concretizar a operação.
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A sociedade VianaPolis terá assim de avançar com um segundo procedimento, o que segundo fonte da empresa deverá acontecer nos próximos dias.
Fonte da empresa DST (Braga) confirmou ao "Jornal de Notícias" que se tratou de "uma rescisão por mútuo acordo por terem passado muitos anos desde assinatura do contrato". E que "prescindiu de qualquer indemnização para evitar qualquer dano eventual e colateral nos moradores".
Já o administrador da VianaPolis, Tiago Delgado, disse que o segundo concurso será lançado "ainda esta semana ou no início da próxima" pelo valor de 1,7 milhões de euros. "Entre lançar o procedimento e a consignação deverá demorar quatro a cinco meses", afirmou.
O primeiro concurso público para demolição do prédio de 13 andares (pelo método de desconstrução e não por implosão como se previa inicialmente) foi lançado, através de anúncio publicado em Diário da República em 25 de agosto de 2017, pelo valor de 1,7 milhões de euros e com um prazo de execução de 180 dias.
A DST venceu o concurso ao apresentar a proposta mais baixa, cerca de 1,2 milhões de euros.