João e Sidónio, guardas-noturnos em Aveiro, têm histórias que mostram a importância do serviço.
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Vinte e três horas. Aveiro. Quando, numa noite escura na qual os termómetros desceram aos 5 graus, muitos já descansam, o guarda-noturno João Rodrigues começa o trabalho. Passou primeiro pela esquadra da PSP a deixar a indicação de que vai fazer vigilância e segue, num carro identificado, para confirmar se os clientes que requereram os seus serviços estão em segurança.
Uma boa noite, explica, é “aquela em que não se passa nada”, pois “a primeira linha é a prevenção, a dissuasão que se consegue com a vigilância”, explica. E aquela em que o JN o acompanhou foi tranquila.