Vieram do Brasil e de Espanha para construir robôs na Universidade do Minho
A RoboParty, que arrancou esta quinta-feira, no pavilhão do campus de Azurém da Universidade do Minho, em Guimarães junta 111 equipas, algumas vindas de Espanha e do Brasil. Competem para construir o melhor robô, que responda aos desafios propostos pela organização.
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A 16ª edição da competição organizada pelo Laboratório de Automação e Robótica da Universidade do Minho e pela sua spin-off Botnroll, que arrancou esta quinta-feira e se prolonga até sábado, no campus de Azurém, em Guimarães, da Universidade do Minho, conta com quatro equipas vindas do Brasil e outras tantas de Espanha. No total, a RoboParty 2024 junta 450 participantes, maioritariamente com idades entre os 15 e os 17 anos. O objetivo é construir um robô e programá-lo para os desafios propostos pela organização.
Para os mais jovens, o objetivo, além de obterem uma boa classificação nas provas, é divertirem-se e conhecerem outras pessoas da mesma idade. Muitos trazem saco-cama porque o pavilhão do campus de Azurém vai ser a sua casa durante noites.
A organização pensou em tudo para manter os participantes animados: apresentação de gadgets, DJs, torneios de basquetebol, ténis de mesa, xadrez e tiro com arco, além de treino funcional, “peddy paper” e atuações das tunas Tun’ Obebes e Afonsina.