Os cerca de 300 vigilantes que prestam serviços nas instalações da Câmara de Lisboa e respetivas empresas municipais não receberam o subsídio de Natal nem têm perspetivas de o vir a receber. As empresas contratadas pela Câmara não se entendem sobre quem tem de pagar.
Corpo do artigo
Em causa estão as sucessivas mudanças das empresas que fazem a vigilância. Só este ano já houve quatro prestadores de serviços e os trabalhadores são sempre os mesmos, só mudam de patrão.
Entre as empresas que saíram e entraram há umas que entendem que só devem pagar os proporcionais dos meses em que estiveram ao serviço, enquanto outras argumentam que quem deve pagar é o empregador que está no mês do pagamento, ou seja, em dezembro.