Já estão identificadas as oito vítimas mortais do incêndio na Associação Cultural, Recreativa e Humanitária de Vila Nova da Rainha, no concelho de Tondela, no sábado à noite.
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Sérgio Santos, 71 anos. Fundador da Associação Recreativa e Humanitária de Vila Nova da Rainha. Chegou a ser presidente da Junta.
Maria Máxima da Silva, 52 anos. Viveu em Lisboa, mas depois foi viver para Vila Nova da Rainha, mesmo ao lado do edifício da associação.
Vítor Coimbra, 52 anos, de Molelos, Tondela. Era dono de uma pastelaria e conhecido pelos colegas como Vítor "Pasteleiro".
Bernardo Antunes, 52 anos. Vivia em Lobão da Beira, aldeia no concelho de Tondela. Reformado, esteve emigrado na Alemanha.
Vítor Lopes, 64 anos, natural de Vila Nova da Rainha, vivia em Coimbra. Era delegado da Federação Portuguesa de Futebol e antigo secretário-geral da Associação de Futebol de Coimbra, onde esteve durante quase 40 anos. Segundo o "Diário As Beiras", exercia as funções de delegado aos jogos organizados pela Federação Portuguesa de Futebol. Em comunicado, a AF Coimbra sublinha que era um homem "acarinhado, respeitado e admirado pelos colegas e deixa boas memórias em várias gerações de futebolistas nacionais, pois esteve na organização de muitas competições interassociações de futebol".
Manuel Ferraz Marques, 75 anos, de Pedraires, S. Joaninho, em Santa Comba Dão. Motorista reformado, vivia na mesma freguesia em que morreram várias pessoas nos incêndios de outubro.
Anselmo Abreu, Vila Nova da Rainha, Tondela. Sócio-gerente da empresa de construção civil Ferrabreu, com sede em Casal Bom, Santa Comba Dão.
Horácio Vale, de Muna, Santiago de Besteiros, Tondela. Residia numa das freguesias da zona e foi a Vila Nova da Rainha participar no torneio de sueca.
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