A equipa jurídica de P. Diddy classificou a "enxurrada de ações judiciais" movidas contra o rapper de "tentativas claras de publicidade".
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Os advogados de P. Diddy criticaram o representante legal das alegadas vítimas de abuso sexual, Tony Buzbee, pela "enxurrada de ações judiciais" que moveu contra o rapper. Segundo a equipa, chefiada por por Alexander A. E. Shapiro, as mesmas não passaram de "tentativas claras de publicidade".
"O Sr. Combs e sua equipa jurídica têm total confiança nos factos, nas suas defesas legais e na integridade do processo judicial. No tribunal, a verdade prevalecerá: que o Sr. Combs nunca agrediu sexualmente ninguém - adulto ou menor, homem ou mulher", sublinharam em comunicado, enviado à "Page Six".
Na segunda-feira, 14 de outubro, Puff Daddy, como também é conhecido, foi alvo de seis novos processos.
Uma mulher, que prefere manter a identidade no anonimato, alega que o músico a violou, em 2004, quando tinha apenas 19 anos, após ter sido convidada para uma sessão fotográfica num quarto de hotel em Nova Iorque, nos EUA.
O intérprete, de 54 anos, foi detido na madrugada de 16 de setembro, depois de ser acusado pelo Ministério Público de tráfico sexual, extorsão e outros crimes. O julgamento foi marcado para dia 5 de maio de 2025, devendo o arguido permanecer preso enquanto o mesmo decorrer.