Vocalista da banda Queen terá tido uma filha, em 1976, com uma mulher de um amigo próximo. A biografia "Love, Freddie", escrita por Lesley Ann-Jones, contém detalhes acerca da herdeira, agora com 48 anos, e foi escrita com base nos diários do músico.
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Quase três décadas após a morte de Freddie Mercury, são conhecidos novos detalhes acerca da vida excêntrica do vocalista da banda Queen. A biografia "Love, Freddie", escrita pela jornalista Lesley Ann-Jones, avança que o músico teve uma filha, em 1976, fruto de um caso que manteve com uma mulher de um amigo próximo.
A filha, apenas identificada como B., terá tido "um relacionamento muito próximo e amoroso" com o pai biológico durante a infância, refere o jornal "Daily Mail". Segundo o tabloide britânico, o livro contém uma carta escrita à mão pela mesma, que refere: "Freddie Mercury foi e é meu pai".
Lesley Ann-Jones explica que apenas o círculo mais íntimo do cantor — incluindo a amiga de longa data Mary Austin e os pais do artista — tinha conhecimento da existência da filha, que, hoje com 48 anos, é mãe e trabalha como médica na Europa.
Antes de morrer, em 1991, o intérprete de "Bohemian Rhapsody" terá entregue à filha 17 volumes dos seus diários pessoais, que começou a escrever pouco tempo após saber da gravidez. "Aqueles que sabiam da minha existência guardaram o seu maior segredo por lealdade a Freddie. A decisão de me revelar na meia-idade é minha. Não fui coagida a fazer isto", sublinhou a mulher.
A autora da obra revelou que conheceu B. há cerca de três anos e que a biografia, que chega às livrarias em setembro deste ano, foi feita com base nos diários do músico. "O meu primeiro instinto foi duvidar de tudo, mas tenho a certeza de que ela não é uma mentirosa. Ninguém podia ter falsificado isto tudo", explicou à publicação, reforçando que a alegada filha do músico nunca pediu nada em troca.